sábado, 2 de junho de 2012

o texto que postei antes era uma baita bosta. mas tudo que já escrevi antes foi bosta. tudo que fiz foi bosta. um passado de merda, um futuro todo cagado. mas ainda perco tempo pensando em limpar todo esse cocozão. queria deixar de ser tào mala, poder gostar das minhas coisas, parar de achar que tudo que eu faço é uma bosta. ou então me sentir pelo menos o rei da bosta. o imperador dos dejetos, grande detentor das terras de adubo criativo, que faz do lixo não um luxo, mas sim um lixo, deixe o luxo pros bundamole, pros imitadores de seinfeld, pros caras que querem viver de humor, eles que fiquem com o luxo, o glamour, a rosca queimada, as pirocadas da alta sociedade na cara deles, os cumshots de elogios falsos, os bukakes dos amigos virtuais, as dupla penetrações da vidinha de mentira. dêem à eles o reino da internet, que é tão ruim, mas tão ruim, que permite que eu, um cara que adimite que tudo que escreve e merda, publique as suas coisas digitadas com as mão tudo cagada pra todo mundo ler.
saudades de escrever, deslizar os dedos pelo teclado fazendo barulho dando a impressão de se estar fazendo grandes coisa, sentir-se letrado bonito e bem barbeado, se imaginado rodeado de grandes gênios da literatura os quais nunca li por pura preguiça e os citando como minhas grandes inspirações. bucóvsqui doistoiévskyy grandes caras grandes brother que nunca vi mas dei like no facebuc.
faz mais de ano que não digito assim sem olhar direito para o que estou digitando, imaginando as letras como grandes brothers, os bruxào, no início deveriam se encher de porrada tipo vogal contra consoantes mais as consoantes tavam sempre em mais número e ainda chamaram a ajuda da baixada da vila anglo-saxã e os três confirmado, x y e z chegaram já dando bordoada e hoje tão tudo tendo que viver amistosamente.
mas ainda tem rolo tem treta tem uma letra que não se bicam.